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Adoecimento mental do trabalhador, que causa afastamento, precisa voltar aos níveis de antigamente
Não cobri o Simpósio Saúde Mental e Trabalho, que foi realizado no início do mês, na Universidade Federal do Espírito Santo, mas faço questão de registrar a iniciativa da Rede de Formação e Pesquisa em Saúde do Trabalhador (Refopesat), que cumpre ações nesse campo sob a ótica da Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (PNSTT), e que esteve à frente do evento voltado aos profissionais do setor de SST.
O sofrimento e o adoecimento psíquico dos empregados precisam constar dos programas de prevenção às doenças do trabalho. O evento foi uma oportunidade para que os membros da comissão organizadora lançassem propostas, entre as quais destacaram-se a necessidade de identificação e sistematização de informações em Saúde Mental relacionadas ao trabalho, para subsidiar a produção de cuidado nos diversos ramos de atividades.
Os pesquisadores falaram sobre as estratégias para fomentar a identificação, a avaliação diagnóstica, o manejo clínico dos casos de Saúde Mental no ambiente ocupacional, assim como as medidas de promoção da saúde mental.