Ansiedade: sem roer as unhas no trabalho

 

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é campeão de ansiedade, com mais de 9% da população tendo esse distúrbio. E as mulheres são as mais atingidas, com o dobro dos homens.  São tempos modernos cheios de maravilhas, mas que têm como efeito colateral a ansiedade, relacionada às preocupações e ao medo de que as coisas não saiam como gostaríamos. Emoções que podem até ser consideradas normais, mas que quando se tornam excessivas podem se transformar em doenças.

O distúrbio de ansiedade, que tem como sintomas a falta de ar, dor no peito e sentimentos de que algo muito ruim está na iminência de acontecer, pode levar ao afastamento do trabalho. A ansiedade age a partir do sistema nervoso autônomo e funciona como uma resposta do corpo a situações de estresse. É ela, por exemplo, que nos faz reagir e nos estimula a fugir ou lutar quando nos sentimos ameaçados. A ansiedade é um sentimento adaptativo ao medo e à raiva, é um medo desconcertante em que não há um objeto claro.

Como identificar o transtorno da ansiedade? Entre os principais sintomas estão o medo excessivo, a falta de controle, taquicardia, palpitações e tremores, e durante as crises também é comum sentir uma pressão forte no peito e uma sensação de que o ar está acabando. Alguns pacientes relatam ainda formigamento e a sensação de que estão se afogando, como consequência há um aumento da temperatura corporal e o suor excessivo. Não há exames para diagnosticar a doença, o que só pode ser realizado por um médico, e o tratamento deve ser feito por meio de terapia ou uso de medicamento. Na terapia, busca-se estimular a mudança dos pensamentos e a forma de lidar com a situação, e a outra opção é a parte biológica, com as medicações.

Muitas vezes, o gatilho está nas chamadas fobias específicas, mais comuns nos pacientes do sexo feminino. Por exemplo, medo de aranha, de locais fechados, altos, e diversos distúrbios fazem parte dos transtornos ansiosos. A ansiedade não tem cura e se não for tratada de forma correta pode evoluir para outras doenças. Estudos mostram que um em cada quatro pacientes com ansiedade pode desenvolver depressão.

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