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Inteligência Emocional: entenda sua origem e sua importância para o mercado de trabalho
Nesse artigo, a Inteligência Emocional é definida como “subconjunto da inteligência social que envolve a capacidade de monitorar as próprias emoções e a dos outros, e usar essa informação para guiar o pensamento e ações”.
O psicólogo, escritor e Ph.D. de Harvard, Daniel Goleman, considerado o pai da Inteligência Emocional, foi responsável por popularizar o conceito com o livro Inteligência Emocional, publicado em 1995. Para Goleman, somos, primariamente, seres de paixão, empatia e compaixão, e só em seguida, de razão. Quando combinamos QI e QE, conseguimos mobilizar a nós e aos outros de maneira integral.
A partir de uma visão mais recente e atualizada, a Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional, define essa competência como um somatório de habilidades que tornam as pessoas capazes de administrar os obstáculos que a vida moderna impõe, de modo a aceitar e perceber as emoções e direcioná-las para obter melhores resultados em diferentes esferas da vida.
Hoje, a Inteligência Emocional é um grande diferencial e se faz cada vez mais necessária devido às rápidas mudanças globais. As grandes corporações já estão introduzindo e apostando no fator humano como agente fundamental para o alcance da alta performance, seja para a vida pessoal ou profissional. A Inteligência Emocional é uma grande aliada no desenvolvimento de pessoas e culturas organizacionais. Afinal, as emoções movem pessoas, e as pessoas geram resultados.
Por que a Inteligência Emocional é importante para empresas? Por que a Inteligência Emocional é importante para empresas?
É crescente a valorização da Inteligência Emocional nas principais organizações mundiais e, mais do que nunca, headhunters buscam nos processos seletivos profissionais que sabem direcionar suas competências emocionais para atingir resultados.
Com o ritmo cada vez mais impetuoso nos processos corporativos e as mudanças que ocorrem de forma muito rápida, é essencial acompanhar este compasso com um quadro de profissionais capazes de se automotivar, manter o foco, que possuam flexibilidade e dinamismo.
A contratação de profissionais costumam ocorrer pelas suas competências intelectuais e técnicas, e as demissões giram em torno das dificuldades de relacionamento.
Ao aplicar ferramentas de Inteligência Emocional, é possível avaliar a capacidade que um profissional tem para agir de maneira competente em relação às emoções, identificando sua capacidade de reconhecer as próprias emoções e as das outras pessoas. Essa característica é responsável por aumentar a empatia e eliminar ruídos na comunicação que podem comprometer resultados.
A Inteligência Emocional: a base que garante a manutenção e o crescimento dos negócios
A IE é fundamental para promover a autorregulação no quadro de funcionários que aumentam o desempenho e a capacidade da autogestão.
Por meio de estratégias específicas, é possível identificar as necessidades de aperfeiçoamento e realizar um planejamento eficaz com intuito de executar um plano de desenvolvimento.
Com ferramentas práticas, que permitem destacar habilidades inatas e desenvolver, a partir de uma metodologia exclusiva, outras competências que impactam significativamente o desempenho e, por consequência, os resultados.
No atual cenário, a cultura da organização merece ainda mais destaque. Não somente os colaboradores precisam ser flexíveis, as empresas também precisam estar atentas para manter o ambiente corporativo propício, dando espaço para o profissional, empoderando equipes e desenvolvendo fatores motivacionais que demonstrem a preocupação da empresa em relação ao bem-estar e evolução dos seus funcionários.
A Inteligência Emocional é um fator de suma importância nas organizações contemporâneas e, quando implementada com assertividade, é a base para o sucesso financeiro e profissional das organizações. Alinhar as emoções a serviço de um objetivo é fundamental para gerar automotivação e estimular a criatividade.
Profissionais que possuem essa capacidade tendem a ser mais produtivos e eficazes nas tarefas e projetos que desenvolvem.
Os principais benefícios da Inteligência Emocional para a carreira
Desenvolvimento do indivíduo para sua máxima performance
Capacidade de autogestão
Direcionamento coerente e assertivo
Capacidade para alinhar escolhas cotidianas com valores e propósito
Detectar perfis de Inteligência Emocional e aptidões
Principais características de pessoas emocionalmente inteligentes
Possuem a consciência sobre suas habilidades e pontos que precisam ser desenvolvidos
Nutrem a autoconfiança necessária para agir
Desenvolvem a capacidade de empatia
Conseguem suportar distrações se têm um alto grau de concentração
Possuem controle sobre as oscilações emocionais ao longo do dia
Sabem lidar com erros de maneira equilibrada
Conseguem se automotivar
Sabem dizer não