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Saiba quais as 4 ferramentas mais eficientes para uma gestão de segurança do trabalho
A gestão de segurança do trabalho é fundamental dentro de diversos segmentos. Da área médica (hospitais, clínicas) a estações de redes elétricas e canteiro de obras, dentre vários outros, todo e qualquer local de trabalho deve contar com um gerenciamento focado para evitar acidentes de trabalho. Importante ressaltar que além da segurança em si, a gestão também gera maior produtividade e, consequentemente, melhores resultados.
E não há segredos para você que está pesquisando sobre as principais ferramentas de segurança do trabalho, sabia? Confira na sequência quais são as ferramentas que devem fazer parte de uma gestão de segurança do trabalho!
Gestão de segurança do trabalho: 4 ferramentas que você não pode esquecer
1 – Diálogo Diário de Segurança, o DDS.
Quando pensamos em ferramentas de segurança do trabalho, pensamos em
DDS. O Diálogo Diário de Segurança tem como objetivo promover a conscientização de todos os colaboradores envolvidos em um determinado trabalho. Sua missão é informar sobre 100% das medidas de segurança que são e/ou passarão a ser aplicadas. Normalmente é apresentado antes da jornada de trabalho, em questão de minutos. São as instruções diárias sobre segurança que devem ser passadas e discutidas por toda a equipe. Além de orientar sobre os riscos de acidentes, o DDS também contribui para redução de custos com assistência médica, gerando grande economia para a empresa.
2 – Registro de prevenção
Também conhecido como “Registro Preventivo” ou “Prevenção Já”, esta ferramenta a formaliza tudo o que acontece dentro da empresa, principalmente em relação aos riscos de acidentes de trabalho. É dentro do registro de prevenção, por exemplo, que é possível verificar se os EPIs estão sendo utilizados corretamente, se algum funcionário não está usando por algum motivo, se os equipamentos estão em perfeito estado de conservação, se é preciso comprar novos capacetes, luvas, máscaras, etc. É uma ferramenta da gestão de segurança do trabalho que obrigatoriamente exige a participação dos colaboradores. Por isso, a empresa deve conscientizar a todos sobre sua importância e exigir a participação das pessoas.
3 – Análise de risco
É um estudo que considera todos os riscos que existem dentro de um ambiente interno ou externo de trabalho. A análise de risco faz parte da gestão de segurança porque identifica e classifica de forma objetiva todas as possibilidades, todos os riscos envolvidos para execução de uma tarefa esporádica ou cotidiana. Através da formalização de um documento oficial é possível viabilizar estratégias e ações que reduzam os riscos de acidentes. Para tal, é essencial que os técnicos envolvidos, aqueles que irão construir a análise de risco, conheçam profundamente todas as etapas produtivas da empresa, como seus equipamentos, ferramentas e produtos utilizados, os níveis de iluminação e ventilação de cada setor, e muito mais.
4 – CIPA
Não podemos nos esquecer da CIPA, a Comissão Interna de Acidentes, uma ferramenta colaborativa que conta com a participação dos funcionários da própria empresa. Homens e mulheres formam o time da CIPA e atuam com medidas preventivas para evitar acidentes de trabalho e, também, dependendo do nível do acidente, para efetuar os primeiros socorros aos colegas. Tal comissão é regulamentada pela CLT e pode ser constituída por votação, sendo formalizada e enviada ao Ministério do Trabalho.
Outras ferramentas eficientes para uma gestão de segurança do trabalho
Além da CIPA, Análise de Risco, Registro de Prevenção e DDS, outras ferramentas de segurança do trabalho que podem ser aplicadas diariamente:
Palestras sobre segurança;
Inspeções rotineiras de segurança;
Investigação de acidentes;
Verificação de ciclos de trabalho;
Controle de produtos perigosos;
Auditorias sistêmicas.